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"Deixando o porto enfim do doce rio
E tornando a cortar a água salgada,
Fizemos desta costa algum desvio,
Deitando para o pego toda a armada;
Porque, ventando Noto manso e frio,
Não nos apanhasse a água da enseada,
Que a costa faz ali daquela banda
Donde a rica Sofala o ouro manda.