6/99
As ondas navegavam do Oriente
Já nos mares da Índia, e enxergavam
Os tálamos do Sol, que nasce ardente;
Já quase seus desejos se acabavam.
Mas o mau de Tioneu, que na alma sente
As venturas, que então se aparelhavam
A gente Lusitana, delas dina,
Arde, morre, blasfema e desatina.